terça-feira, dezembro 14, 2004

Qualificação do Professor para a Sociedade da Informação

"Com o desenvolvimento de novos meios de difusão, a informação deixou de ser predominantemente veiculada pelo professor na escola. Mas informação não é conhecimento e o aluno continua a necessitar da orientação de alguém que já trabalhou ou tem condições para trabalhar essa informação. Nada pode substituir a riqueza do diálogo pedagógico. As tecnologias de informação e comunicação multiplicaram enormemente as possibilidades de pesquisa de informação e os equipamentos interactivos e multimédia colocam à disposição dos alunos um manancial inesgotável de informações. Munidos destes novos instrumentos os alunos podem tornar-se “exploradores” activos do mundo que os envolve. Os professores devem ensinar os alunos a avaliar e gerir na prática a informação que lhes chega. Este processo revela-se muito mais próximo da vida real do que os métodos tradicionais de transmissão do saber. Começam a surgir na sala de aula novos tipos de relacionamento. O desenvolvimento das novas tecnologias não diminui em nada o papel dos professores antes o modifica profundamente, constituindo uma oportunidade que deve ser plenamente aproveitada. Certamente que o professor já não pode, numa sociedade de informação, limitar-se a difusor de saber. Torna-se, de algum modo, parceiro de um saber colectivo que lhe compete organizar."

Livro Verde para a Sociedade da Informação


segunda-feira, dezembro 13, 2004

Opção 'Ajuda' no 'Bar Virtual'

Além do 'Manual de apoio ao formando', podemos também aceder à opção 'Ajuda' na barra de menus que aparece no 'Bar Virtual'.

Aspecto do 'Bar Virtual'

Este é o aspecto do 'Bar Virtual'. Neste caso apenas um formando estaria a aceder ao mesmo. Para aceder a este espaço de partilha de ideias, é necessário ter instalado no computador a versão adequada de JAVA. No geral, a plataforma tem funcionado bem exceptuando este espaço. Mesmo depois de instalar o JAVA, o acesso ao 'bar' continua a ser difícil, aspecto que esperamos que venha a ser melhorado, até porque este espaço poderá vir a ser um meio diferente e 'engraçado' de partilhar informação e de comunicar com os colegas.

Aspecto geral da plataforma

Depois de aceder à plataforma LearningSpace, este é o aspecto geral da nossa área de trabalho. O formando tem a possibilidade de aceder ao 'Manual de apoio ao formando', que poderá imprimir posteriormente. Tem ainda ao seu dispor para download a versão de JAVA necessária para poder trabalhar com a plataforma em questão. Nesta imagem podemos ainda ver que o módulo n.º 1 tem como título 'O e-learning como modalidade de ensino/formação'.

O e-mail na plataforma

Através da plataforma podemos ainda enviar mails para os endereços da nossa lista, o que nos facilita a vida quando estivermos na plataforma, já que não temos de aceder ao nosso mail por outros meios.

Discussion Board (3)

Este é um exemplo de uma resposta para 'Funcionalidades do quadro de discussão'. Neste espaço podemos escrever a nossa resposta, podemos ainda formatar o texto ao nosso gosto e por último podemos incluir um ficheiro anexo.

Discussion Board (2)

Nesta imagem ficamos a conhecer o assunto a ser tratado no 'Quadro de discussão', neste caso pretendia-se que todos "fiquem com um domínio 'completo' das principais funcionalidades da Plataforma LearningSpace".


Discussion Board

É neste espaço que podemos trocar as nossas ideias e comentar determinados assuntos. Na aula experimentamos a troca de mensagens e foi engraçado o facto de recebermos uma mensagem de uma colega que não estava presente na sala, o que de certo modo serviu para mostrar o funcionamento efectivo desta funcionalidade.



Acesso ao 'Quadro de discussão'

Para aceder ao 'Quadro de discussão' é necessário efectuar novamente o 'logon'.

sexta-feira, dezembro 10, 2004

O que é o LearningSpace?

"O LearningSpace é um sistema de aprendizado baseado na Web, criado para aulas autônomas ou orientadas por um instrutor. Todo o trabalho on-line é feito através do browser. O servidor do LearningSpace armazena o status da sua inscrição e o seu progresso no curso.
Os cursos consistem em uma série de atividades, que podem ser autônomas, interativas ou em conjunto. As atividades autônomas normalmente contêm material para leitura e avaliações (testes) a serem realizados. As atividades interativas envolvem a participação em aulas que ocorrem em uma sala de aula virtual, enquanto as atividades em conjunto envolvem a participação em uma discussão on-line ou em um bate-papo.
Se você for um aluno novo, leia a Orientação do aluno do LearningSpace para obter informações sobre como participar de um curso do LearningSpace.
"

retirado do site www.tecminho.uminho.pt

Para ter acesso a esta plataforma, é necessário um 'nome de logon' e uma 'senha'.


Depois de validarmos o utilizador, temos então acesso ao nosso curso - Tecnologia Educativa - Ensino a distância. A partir daqui, tomamos contacto com o módulo 1 - "O e-learning como modalidade de ensino / formação", e temos acesso a três textos:

"E-learning: algumas razões para a polissemia do termo";

"A Internet no apoio à realização de trabalhos de grupo: uma experiência no ensino superior" (estudo de caso 1);

"Formação Contínua no Domínio do E-learning – um estudo de caso" (estudo de caso 2).

Há ainda uma actividade A, que diz respeito à utilização do 'chat'.

Estes primeiros contactos com a plataforma serviram para testar a mesma e para tomarmos contacto com algumas ferramentas. Nesta primeira fase, tivemos alguns problemas nomeadamente com o acesso ao 'Bar Virtual' e ao 'Quadro de discussão'. Depois de algumas tentativas, conseguimos aceder ao 'Quadro de discussão' e assim experimentamos a troca de algumas mensagens e sobretudo apecebemo-nos da funcionalidade do mesmo. Relativamente ao 'Bar Virtual', o acesso ainda não foi possível devido a questões relacionadas com o 'JAVA'.


quinta-feira, dezembro 09, 2004

O computador e os afectos

A fácil interactividade com o computador permite aos alunos um ambiente de aprendizagem inteiramente novo. E, de facto, basta ver alunos a trabalhar com um computador para observar evidentes sinais de entusiasmo, deliberação, debate e concentração intensa. O trabalho com o computador pode provocar profundas reacções no plano afectivo. Benoit Cote estudou o comportamento de um grupo de alunos dum curso de formação de professores do ensino primário que foi conduzido com a linguagem LOGO num contexto de livre exploração e projectos individuais. As reacções destes alunos foram simultaneamente de fascínio e de irritação. Este autor põe o acento tónico no aspecto positivo, o fascínio. Mas em muitos alunos o sentimento de frustração pode tornar-se dominante e afastá-los do computador. Muitas crianças passam toda a sua vida escolar em permanente receio de serem chamadas a responder às perguntas do professor. Ninguém gosta de ser colocado em evidência, especialmente quando está pouco à vontade num dado assunto. Mas a relação entre o computador e o aluno é totalmente impessoal. Assim, pelo menos para muitos estudantes, um erro deixa de ser um motivo de grande embaraço que é preciso evitar a todo o custo e passa a ser algo que serve para aprender. Este aspecto foi largamente explorado nos programas tradicionais de prática, que para facilitar o processo de aprendizagem procuravam satisfazer duas condições: a individualização e o feedback instantâneo. Com isso pretendia-se desenvolver ao aluno um certo controlo do seu próprio processo de aprendizagem e uma certa segurança, levando-o a vencer os seus receios e a entregar-se totalmente ao trabalho. (...) O computador pode contribuir para desenvolver o espírito de persistência e a motivação intrínseca dos alunos. É bem conhecido como o computador arrasta certos jovens para horas ininterruptas de trabalho. Ele exerce uma inegável atracção que pode ajudar a desenvolver um espírito de persistência na resolução de certas tarefas. Mas este espírito não tende a desenvolver-se igualmente em qualquer tipo de interacção com o computador. É no trabalho de programação, a tarefa intelectualmente mais exigente, que ele parece desenvolver-se mais claramente. Papert distingue dois tipos de aprendizagem, a sintónica e a dissociada. Na aprendizagem sintónica o aluno empenha-se profundamente, relacionando o que está a aprender com o seu conhecimento preexistente. Na aprendizagem dissociada intervém essencialmente a memorização e o aluno como que procura colocar os novos conhecimentos em compartimentos isolados. Segundo ele, o computador torna mais fáceis situações em que se trabalha com um propósito bem definido, o que permite o desenvolvimento de aprendizagens sintónicas. O processo passa a ser mais activo e dirigido pelo próprio aluno.

PONTE, João Pedro da. As novas tecnologias e a educação. Texto Editora


terça-feira, dezembro 07, 2004

A relação Homem-Computador

O computador tende a provocar fortes reacções, sejam elas de grande entusiasmo ou de violenta crítica. Por detrás de manifestações tão extremas está certamente o facto de o computador mexer com aspectos fundamentais das nossas concepções, dos nossos gostos e dos nossos desejos. Sherry Turkle conduziu um estudo em larga escala, entrevistando longamente mais de centena e meia de crianças e adultos para tentar descobrir a maneira como viam e como se relacionavam com o computador. Segundo ela, o computador desempenha para as crianças três tipos de papéis diferentes, conforme o seu nível de desenvolvimento. As crianças mais novas, com menos de sete ou oito anos, mostram-se preocupadas com o facto do computador possuir ou não vida própria. Para elas é muito difícil de explicar se se trata de um objecto animado ou inanimado, se é ou não capaz de pensar e sentir. As crianças mais velhas aparentam poucas preocupações especulativas sobre a natureza do computador e querem acima de tudo dominá-lo, quer através da prática dos jogos, quer através da aprendizagem da programação. Finalmente, na adolescência, a grande questão passa a ser a da identidade individual. Trabalhar com o computador é uma experiência pessoal tão intensa que nesta idade de incerteza e de indefinição constitui uma nova oportunidade de reflectir sobre a sua própria identidade. (...) Aquela investigadora resume as suas conclusões dizendo que o computador é um objecto evocativo. Isto é, o computador provoca fortes reacções, positivas ou negativas, atrai irresistivelmente todos os que de alguma forma contactam com ele. É um meio onde nos projectamos, onde mostramos o que somos e nos reconhecemos, um meio que nos dá um novo conhecimento de nós mesmos.

PONTE, João Pedro da. As novas tecnologias e a educação. Texto Editora

E-learning

O e-learning é um processo que aplica o potencial das tecnologias de informação e comunicação ao desenvolvimento da aprendizagem e da formação.O e-learning é uma metodologia de aprendizagem e caracteriza-se pelo uso da Internet. Os formandos dispõem de conteúdos pedagógicos de audiotexto e videotexto com os quais vão interagir.É um processo personalizado, que permite a flexibilidade em termos de tempo e espaço, pois formador e aluno não se encontram fisicamente no mesmo local, mas ligados através da rede. É através da Internet que são transmitidos os conteúdos educativos e é feito o acompanhamento pelo formador.Esta metodologia permite ao formando aprender ao seu ritmo, desenvolvendo as competências individuais que necessita, no menor tempo possível.Um curso de e-learning está dividido por unidades de conhecimento, que representam graus de evolução. O formando é avaliado em cada módulo pelo seu desempenho, o que lhe permite obter o feedback necessário para corrigir os erros e identificar os progressos efectuados.O e-learning é apenas uma das várias formas de Formação à Distância. A formação à distância é um processo de aprendizagem que implica a separação temporal e/ou local entre formador e formando e quando esta acção formativa é efectuada via Internet ou intranet fala-se de e-learning.


Vantagens da aprendizagem electrónica:


Inovação em processos de formação; Redução e racionalização dos recursos; Flexibilidade de ensino e aprendizagem; Auto-formação; Flexibilidade temporal; Formação para activos; Interactividade fácil; Distribuição rápida dos conteúdos; Acessibilidade a conteúdos mais apelativos; Acessibilidade da valorização pessoal ou profissional; Ritmo personalizado;Em Portugal a oferta de cursos de e-Learning resume-se a 15 entidades creditadas pelo INOFOR e centra-se em três àreas: Serviços (empresas que fornecem consultoria em e-Learning, integração de sistemas e desenvolvimento de soluções); Conteúdos (empresas que produzem e distribuem cursos online, sistemas multimédia, simuladores, testes e questionários); Tecnologia (empresas que desenvolvem e comercializam sistemas de gestão da formação online, sistemas de autor e outras tecnologias de suporte ao e-learning);Alguns dos cursos são especializados e destinam-se a um público já com uma sólida formação de base informática, mais motivado e capacitado para efectuar a sua auto-formação utilizando metodologias de ensino à distância.O e-learning exige motivação para obter conhecimentos e apetência pelas tecnologias da Informação e Comunicação.


Desvantagens do e-learning :


Ausência de relação humana formador/formandos; Conteúdos mais generalistas; Contingência tecnológica - largura de banda e terminais; Exige alguns conhecimentos tecnológicos; Reduzida confiança neste tipo de estratégias educativas; Custos elevados dos cursos e do material; Pressupõe a utilização de um computador ligado à corrente;Um bom curso de e-learning deve ter formadores capazes de gerir instituições de e-learnig, formar à distância, conceber e desenvolver conteúdos especializados e prestar serviços de helpdesk aos utilizadores.O e-learning é uma alternativa pedagógica em expansão, que ainda está a afirmar-se em Portugal, embora já seja utilizado por diversas instituições como ferramenta ou meio para formar pessoas.A apetência das instituições para criar cursos de e-learning está a aumentar a oferta. São cada vez mais aquelas que vêem no ensino à distância uma das grandes tendências do futuro.A adesão a estes cursos ainda não é muita, pois a desconfiança e o desconhecimento desta nova metodologia é um entrave à sua credibilidade.


Exemplos de formação on-line em:
http://formacao.expressoemprego.pt/



As crianças e os adultos face ao computador

O computador é objecto de variados mitos. Normalmente, a imagem que se tem dele é a de uma máquina fria, tirânica, que desumaniza implacavelmente as pessoas que com ela trabalham. Mas há também os que pensam que tudo o que o computador faz é perfeito, e, portanto, inquestionável. E há ainda os que os vêem como um potencial inimigo. Mas o computador, só por si, não é um demónio nem um objecto milagreiro. É apenas um instrumento, cuja utilização pode ser bem ou mal conduzida – o que não depende dele, mas de nós próprios. É interessante observar como os diversos sectores da sociedade têm reagido à presença cada vez maior do computador nas suas vidas. As crianças vêem o computador com curiosidade e naturalidade, senão com verdadeiro entusiasmo. Os adultos, em especial aqueles que raramente nunca o utilizam, em geral, tendem a vê-lo com cepticismo, receio e desconfiança. Para explicar a grande facilidade com que as crianças aprendem a trabalhar com o computador, e que contrasta fortemente com as dificuldades evidenciadas por muitos adultos, fala-se muito da sua grande “plasticidade mental”. Esta plasticidade, existe certamente e desempenha o seu papel, mas há boas razões para crer que não explica completamente o que se passa. Os bloqueios e as sintonias que se estabelecem com o computador têm uma origem muito mais afectiva do que cognitiva.

PONTE, João Pedro da. As novas tecnologias e a educação. Texto Editora

sábado, dezembro 04, 2004

Webfolio :) porta-folhas e hipertexto


O webfolio (1) é uma versão electrónica do portefólio. Ambos são colecções organizadas de trabalhos, materiais e recursos seleccionados. Uma vez publicada num sítio/página da Internet, esta colecção permite ligações a outros recursos, cria a interactividade, suscita a reformulação.Há web/portefólios de produto e de processo. Uns apresentam resultados, os outros acompanham aprendizagens. Mas enquanto ferramenta pedagógica, o web/portefólio permite sempre a avaliação do processo, mesmo quando se centra no produto. Na verdade, é um instrumento de avaliação que proporciona a oportunidade de revelar conhecimentos e capacidades que não são facilmente observáveis através de outros meios de avaliação. Ao construir o seu web/portefólio, o estudante transforma-se num agente efectivo do seu processo de aprendizagem.Pelo tipo de publicação que constitui – publicar na Internet não envolve quaisquer custos de tipografia, ou de impressão- o webfolio convida à construção da versão seguinte, à reformulação por etapas das tarefas em perspectiva, ao entendimento de cada etapa de um percurso como produção e finalização de uma versão n. O webfolio instancia-se como matéria-prima de percursos em constante revisão e avaliação. Não é esta afinal uma das formas de irmos construindo e regulando as nossas aprendizagens com o exercício da nossa memória?A exploração do webfolio foi feita no curso Navegar no Português 2002 (2). Tratava-se de levar cada participante a concretizar on-line o retrato do curso face ao percurso experimentado, exercitando a respectiva avaliação. Como ficou dito então:«... a magia do portfolio, enquanto ferramenta pedagógica, enquanto recurso avaliativo, parece residir exactamente nas suas extraordinárias potencialidades de construção da memória de um percurso.»Se no termo porta-folhas transparecem sentidos - do real ao figurado - de web/portefólio, é na relação entre porta-folhas e hipertexto que se evidencia a mais-valia do webfolio enquanto poderosa ferramenta pedagógica.Qual então o poder do hipertexto ? O de criar a interactividade no webfolio. O hipertexto permite a navegação de um ecrã para outro imitando o funcionamento associativo da memória biológica e as estratégias cognitivas utilizadas para ler e retomar frases, alíneas, segmentos de texto, imagens, sons, animação. Através do hipertexto, o leitor desloca-se, designando, com a ajuda de um apontador situado no elemento onde se encontra, o elo aceitável que desencadeia a visualização do ou dos elementos desejados.Só o portefólio electrónico e o webfolio abrem o caminho para esta nova economia de escrita.Faça a sua experiência. O endereço fica aqui.


(1) Uma vez que a ortografia da palavra ainda não está fixada em português, opta-se pela versão escrita que se encontra no endereço da Internet.

(2) Escrita e Metodologia de Projecto – Projecto FALAR , DES – ME e APP.


Filomena Viegas – Escola Básica 2,3 Francisco de Arruda


http://www.app.pt/webfolio/webfolio.htm

Revista "Palavras", Número 24, da Associação de Professores de Português

Les modes de diffusion du e-learning

De façon simplifiée, on distingue 3 modes de diffusion du e-learning :


Le mode asynchrone :


L’apprenant se connecte à une plate-forme de formation à distance ou Learning Management System (LMS) ou tout simplement sur l’intranet de l’entreprise.Il accède à une formation en ligne qu’il peut suivre à tout moment et d’où qu’il soit, pour autant qu’il dispose d’une connexion Internet.La formation peut-être tutorée ou non : si oui, l’apprenant communique avec un tuteur et/ou avec les autres apprenants via les moyens de communication tels que forum de discussion et courrier électronique.


Le mode synchrone :


L’apprenant entre à distance dans sa « classe virtuelle» à une date et une heure précises pour y suivre une formation animée par un formateur.Il assiste alors à un exposé oral du formateur (dont il voit l’image à l’écran) illustré par des animations multimédia.Il peut intervenir en posant des questions, partager une application avec le formateur et les autres apprenants, discuter avec les autres membres du groupe, etc.Le blended learning combine les deux modes de formation précédents (synchrone et asynchrone) avec des regroupements présentiels (formation classique).

sexta-feira, dezembro 03, 2004

Blogo, logo existo

Afinal, o que é um blog?
«Um blog é uma página web actualizada frequentemente, composta por pequenos parágrafos apresentados de forma cronológica. É como uma página de notícias ou um jornal que segue uma linha de tempo com um facto após o outro. O conteúdo e tema dos blogs abrange uma infinidade de assuntos que vão desde diários, piadas, links, notícias, poesia, ideias, fotografias, enfim, tudo que a imaginação do autor permitir.
Usar um blog é como mandar uma mensagem instantânea para toda a web: você escreve sempre que tiver vontade e todos que visitam seu blog têm acesso ao que você escreveu.
Vários blogs são pessoais, exprimem ideias ou sentimentos do autor. Outros são resultado da colaboração de um grupo de pessoas que se reúnem para actualizar um mesmo blog. Alguns blogs são voltados para diversão, outros para trabalho e há até mesmo os que misturam tudo."
Para quem ainda tem algumas dúvidas em relação aos blogs, consultem
http://blogo.no.sapo.pt/tutorial_principal.htm

Ensino a distância - Breve introdução histórica

A origem da palavra "tele" (de tele-ensino, assim também designado o ensino à distância) vem do grego, que significa "ao longe", ou nosso caso, "à distância".
A educação à distância não surgiu no vácuo, tem uma longa história de experiências, sucessos e fracassos. A sua origem remonta já longe, das cartas de Platão e das epístolas de São Paulo. Avançando um pouco mais no tempo, há já registos de experiências de educação por correspondência iniciadas no final do século XVIII, e com largo desenvolvimento dos meados do século XIX (chegando aos dias de hoje a utilizar meios que vão desde os impressos a simuladores on-line, em redes de computadores, avançando em direcção da comunicação instantânea de dados em formato de voz e imagem, suportada por fibras ópticas ou mesmo via satélite).
Este tipo de educação já é usado com grande repercursão em dezenas de países, desde a Rússia, onde há programas que se iniciaram em 1850, até aos Estados Unidos, passando por França, Alemanha, Inglaterra, Espanha, Costa Rica, Venezuela, Colombia, Moçambique, Angola, Nigéria, Zaire, Filipinas, Nova Zelândia, Austrália, China, entre muitos outros.
Ensino a distância - Definição

"Educação À distância (Ferstudium) é ama forma sistemáticamante organizada de auto-estudo, onde o aluno se instrui a partir do material de estudo que lhe é apresentado, onde o acompanhamento e a supervisão do sucesso do estudante são levados a cabo por um grupo de professores. Isto é possível de ser feito através da aplicação de meios que comunicação capazes de vencer longas distâncias. O oposto de educação à distância, é a educação directa, ou educação face-a-face: um tipo de educação que tem lugar com o cantacto directo entre professores e estudante". – G. Dohmem (1967)

Após esta "teórica" definição, eis alguns pontos sumarizados que marcam o ensino à distância:
Separação física entre professor e aluno,
A distância é um grande desafio, mas não é jamais a fronteira final da educação. Aquele que trabalha e não tem horários compatíveis com os rígidos horários escolares, aqueles que têm dificuldades físicas de locomução, aqueles que querem criar o seu próprio programa de estudo poderão receber na educação à distância, a saída moderna e eficiente para as suas demandas.
Utilização de meios técnicos de comunicação para unir o professor ao aluno e transmitir os conteúdos educativos,
Com o surgimento de tecnologias interactivas sofsticadas, educadores e educandos passaram a utilizar ferramantas como e-mail, Internet (nomeadamente o uso do WWW), BBS’s, audioconferência baseada em telefone e videoconferência. A realidade virtual, quando melhor desenvolvida, será muito útil para o ensino de matérias que requerem exercícios e experiências simuladas.
Previsão de uma comunicação em mão dupla, onde o estudante se beneficia de um diálogo, e possibilidade de iniciativas de dupla via, assim como permitir o máximo de interactividade
A título de exemplo, Millbank( 1994) estudou a eficiência de uma mistura de audio e vídeo para ensino colectivo. Quando ele introduziu a interactividade em tempo real, a taxa de retenção de informação por parte dos alunos passou de 20% para 75%.
Comunicação massiva
Uma vez que os cursos estejam preparados, é possível, e económicamente vantajoso utilizá-los em grande número de estudantes.
População estudantil predominantemente adulta
Uma grande quantidade de alunos, principalmente adultos, ao mesmo tempo em que têm uma enorme necessidade de prosseguir seus estudos ou de aperfeiçoar-se, por motivos variados, principalmente a falta de condições de subordinar-se à disciplina de horários e locais das escolas presenciais, não conseguem ascesso ao ensino. No caso daqueles que já têm uma profissão e estão a trabalhar em horário integral, é quase impossível compatibilizar seus horários profissionais e suas responsabilidades familiares com um novo curso. Assim, a educação a distância aparece como o único meio adequado de dar-lhes acesso a um novo saber.
O que não é ensino a distância
Há quem denomine o ensino à distância como "estudo aberto", "educação não tradicional", "estudo exetrno", etc, etc. Contudo, nenhuma dessas denominações serva para descrever com exatidão educação à distância; são termos genéricos que em certas ocasiões, incluem-na, mas não representam somente a modalidade à distância. Por exemplo : Um livro intitulado "Faça você mesmo", um texto isolado de instrução programada, uma programação insulada de rádio, não são formas de educação à distância. Esta pressupõem um um processo educativo sistemático e organizado que exige não somente a dupla via de comunicação, como também a instauração de um processo continuado, onde os meios (técnicos de comunicação) devem estar presentes na estratégia de comunicação.
Distância
Ao contrário do que muitos dizem, a educação à distância não cria a separação entre o aluno e o professor. Ela busca reduzir as distâncias que a vida criou, mas não se intimida com elas, nem lhes é submissa.
O termo "distância" que indica a separação física entre o aluno e o professor não exclui o contacto directo dos alunos entre si, ou do aluno com alguém que possa apoia-lo no processo de aprendizagem. A este tipo de contacto directo, os teóricos do ensino à distância chamaram-lhe de "presencialidade".
Haver ou não momentos de presencialidade no processo de aprendizagem, depende da estratégia usada. Em algumas destas estratégias, educadores e alunos encontram-se diáriamente para resolver problemas, receber material, etc.. Outras há em que os educadores e alunos se encontram periódicamente. Há ainda outras em que o único momento presencial é o da avaliação final, e há aqueles em que o momento presencial nunca acontece (uma situação de avaliação que, por exemplo, permita consultas de documentos de qualquer natureza, não tem porque ser presencial).
Mais informações em
http://student.dei.uc.pt/~pandrade/sf/texto.htm

quarta-feira, dezembro 01, 2004

Webmaster ou Webmistress ?

Ao consultar o livro Saber Escrever, Saber Falar, de Edite Estrela et al. nas 'Terminologias técnico-científicas' reparei nesta palavra que desconhecia por completo: webmistress.
Na página 254 do livro em questão, aparece Webmaster/webmistress cujo significado diz respeito ao 'Gestor de um servidor de um site na Web'.
A minha dúvida é a seguinte: se o designer de um site for uma mulher é mais correcta a designação de 'webmistress'?
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